quinta-feira, 9 de julho de 2009

ECA ESPINHAS

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Nada como ter uma pele lisa e brilhante com um toque aveludado e não existe coisa mais chata que espinha ,chega a causar mal humor não é mesmo?
Não tem maquiagem que de jeito pra difarçar aquele vulcão ,sem falar que nossa auto estima vai ralo a baixo.

Ao contrario do que muita gente pensa espinhas e acnes não são apenas privilégio de adolescentes ,homens e mulheres adultos tambem sofrem com o incomodo de um rosto com espinhas ,ainda bem que não param de surgir novas técnicas para controlar esse mal.


Uma espinha enorme, bem no dia D. dia daquela festa, do casamento, da entrevista de emprego aff não tem coisa ue deprima mais do que se deprar nessa situação. Não há mais dúvida de que acne não é só coisa de adolescente. Um estudo publicado no Journal of the American Academy of Dermatology descobriu que, dos 20 aos 29 anos, 50,9% das mulheres sofrem com cravos e espinhas. Ela pode ser do tipo persistente, que resiste desde a adolescência, ou então do tipo surpresa, que surge do nada. Desvantagem extra – em adultos o tratamento costuma ser mais difícil.

Em qualquer idade, cravos e espinhas, em seus mais variados graus, são resultado de uma receita certa: um espessamento da camada mais superficial da pele, que entope os poros; glândulas sebáceas que produzem óleo em excesso; e bactérias que encontram nos poros entupidos e cheios de sebo o ambiente ideal para proliferar-se. É como um vulcão prestes a explodir.

Aí você pergunta: por que justo comigo e não com a Gisele?


• Pode ser predisposição genética. Um estudo mostrou que pelo menos a metade dos que sofrem com acne têm um parente de primeiro grau que também teve a doença.

• Junte a isso as flutuações hormonais, comuns nas mulheres. Não é à toa que geralmente as espinhas aparecem uma vez por mês, quase sempre entre a ovulação e a menstruação.

• E então vem o estresse, um dos principais agravantes da acne. Quando estamos muito cansadas, ansiosas, sem dormir, bebemos ou fumamos demais há a liberação de hormônios específicos – e dá-lhe espinhas. O pior é que o rosto cheio delas causa mais estresse e acaba agravando o quadro.

Ainda há outras causas envolvidas, que vão desde o uso de cosméticos até doenças como a síndrome do ovário policístico. E é porque há tantos fatores que a acne torna-se difícil de tratar.

Mas os médicos não deixam de buscar novos tratamentos para o problema.
Quase sempre, quem sofre de acne busca alívio na farmácia da esquina, atrás de medicamentos de venda livre. E, acredite, pode dar certo, geralmente para quem sofre de acne branda. Lá, os tops de linha são os produtos à base de substâncias de ação comprovada, mesmo em concentrações seguras de se consumir sem a orientação médica. Estamos falando de peróxido de benzoíla (de ação bactericida), ácido salicílico (que funciona como um esfoliante), enxofre e resorcinol (que, juntos, atuam contra a bactéria da acne e ainda esfoliam levemente).

Mas, se em seis a oito semanas os produtos lhe parecerem ineficazes, vá logo procurar um dermatologista e buscar um diagnóstico de especialista – e tratamento idem. Quanto mais rápido você agir, menor a chance de ganhar cicatrizes.

Sabonetes, loções e antibióticos fazem parte do arsenal de cuidados. A ordem é começar com o que há de mais leve para “sentir” a pele do paciente e suas possíveis reações. Mas, hoje, os médicos andam empolgadíssimos com novas e tecnológicas soluções, capazes de, em três ou quatro sessões, deixar para trás os rastros do problema. Se a coisa realmente pegar, será o fim daqueles tratamentos compridos, com resultados a longo prazo – que acabam com a auto-estima de qualquer mulher.

A isotretinoína, conhecida pelo nome comercial Roacutan, ainda é, na opinião dos especialistas, o melhor remédio para a acne. As cápsulas diminuem o tamanho das glândulas sebáceas, atacam as bactérias e não deixam que as células da superfície da pele fechem os poros. Logo no primeiro mês, pode haver uma piora danada.

Mas em até seis meses, a pele fica lisinha – são raríssimos os casos em que isso não acontece. O preço, no entanto, é alto. Não só pela grana, mas pelos efeitos colaterais. A pele e os lábios ressecam e descamam, os olhos também ficam secos. E há riscos sérios envolvidos, como a chance de má-formação fetal.

Por isso, as pacientes precisam assinar um termo dizendo-se cientes de que não devem engravidar durante o tratamento. Os médicos estudam formas de diminuir tais efeitos. Como, por exemplo, receitar doses mais baixas por um período mais prolongado.

fonte: blog da Adri

Beijos

2 comentários:

Jake disse...

Oi Mari
postei uma materia sobre acne tb..
ieca

eu to cheia de espinhas..


bjos

Amora disse...

espinhas alem de ser um problema é muito nojento.

Muito bom este artigo

beijos meninas

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