quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Homens e suas mentiras.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Por Renatas Shist

Por que os homens mentem tanto? Vamos a um determinado contexto. Você está ficando com o bofe sem qualquer compromisso. Daí você pergunta sobre alguma coisa boba (tipo: onde você foi hoje?) e ele gagueja, demora, responde (na verdade, inventa). Se você perguntar mais alguma coisa ou até mesmo encontrar com um amigo dele vai descobrir que ele estava mentindo. Se vocês ainda não têm uma relação, por que dessa prática? Porque nada mais masculino que a mentira. Mas os gays não entram nessa categoria, tá?


Se formos pensar como homem: ele mentiu porque entendeu que você estava, de alguma forma (subjetiva, subliminar, inconsciente ou qualquer outra modalidade subversiva) tentando saber a respeito dele, seus hábitos e as suas reais intenções (nem todo homem que fica com você quer namorar!). Você quer uma coisa séria e quer controlá-lo. Nada mais feminino que o controle!

Se formos pensar como mulher: ele é realmente um mentiroso e não quer deixar de ser o macho alfa. Quer pegar todas que puder, escondê-las umas das outras e continuar livre, potente e solto: impune às garotas que ele magoou ou decepcionou. Compromisso não é coisa de homem.

Se formos pensar como um gay: ele não quer se envolver tanto (pelo menos não agora, hoje, nessa hora), mas isso não quer dizer que ele seja mentiroso e que, se ficar de vez com você, vai fazer isso sempre. Mas a resposta está em você. Por que quer estar com ele e estar suscetível a isso? Você precisa dele por que? Carência se combate de várias formas, inclusive há muito homem no mundo que pode suprir isso e não inventar que ele estava estudando de madrugada para não sair com você ou que a avó estava doente porque foi picada pelo H1N1 - você entenderia e aceitaria uma desculpa dessas?

Percebeu o problema? Se você se respeitar, é ele que vai ter que ficar se questionando. E você não vai dar margem para que ele tenha que inventar a mega história mundial porque tem medo que você o controle, persiga e violente até a morte (arrasei!). Honre mais a sua perseguida, minha filha! Se eu tivesse uma, ela seria de diamante!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Que tal um Swing?

sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Por Mari Mello
swingA pedidos a máteria sobre o swing foi terminada.
Adorei fazer essa pauta. Então vejamos o que tem por aqui. Espero que gostem.


Swing - O swing ou troca de casais é um relacionamento sexual entre dois casais estáveis que praticam sexo grupal. - Wikipedia ] - É amigos, infelizmente, ou felizmente, o Swing não é para todos :) Colamos a definição da Wikipédia acima por que concordamos com esta afirmação. Para ser Swing, deve ser praticado entre casais... Nada contra os solteiros, questão apenas de definir o que é o Swing, futuramente abordaremos nossa definição/relação sobre Casais X Solteiros (Singles ou Lanchinhos - Como são chamados no meio).

Então vamos lá, você que está lendo esse post tem um (a) companheiro (a) e deve estar pensando: "Ponto para nós!" Pode ser, mas... Como você qualifica seu relacionamento?

O Swing, para casamentos com problemas, é como o chá que tomamos quando estamos gripados, atenua os sintomas mas não ataca a causa... Assim, num primeiro momento o casal pode sentir um bem estar enorme, mas logo depois a doença volta com mais força ainda.. Então se vocês têm um relacionamento saudável, seu parceiro te excita, mesmo com aquelas marquinhas de celulite, mesmo com aquela "barriguinha" de cerveja que mais parece um tonel de carvalho, com chulé, com mau hálito ao acordar. Se vocês praticam entre 4 paredes o doce esporte de alcova, se exercitam a sensualidade e a sexualidade dentro de casa mesmo depois de trabalhar o dia todo, cuidar da casa e dos filhos, ponto para vocês! Vocês preencheram o primeiro requisito para se tornarem Swingers!! :)

Agora se o seu relacionamento, seja namoro, noivado ou casamento, é uma relação cheia de altos e baixos, de indiferença, falta de tesão e ciúmes, não vá para o Swing. Casais Swingers antes de partirem para a realização das suas fantasias, partem para a troca - e não estamos falando da troca de casais, isso será outro passo :) - Estamos falando da troca de Cumplicidade, Respeito, Amizade, Carinho.


A troca entre o casal começa em casa, quando você permite o prazer ao seu parceiro, ainda que o que dê prazer a ele não lhe traga uma satisfação direta a não ser a satisfação de ve-lo (a) satisfeito. E essa troca descompromissada de prazeres não começa na cama... Pode começar quando você deixa ela descansar e toma conta das crianças, quando livra ela de cozinhar no domingo e vai para a cozinha testar aquela receita que pegou na net, quando você come aquela gororoba que ele preparou seguindo nossas dicas e força um sorriso: "tá uma delícia"...

Então mãos a obra! Desligue o computador e vá preparar o seu relacionamento para o Swing.

Dependendo do estágio em que se encontra a sua relação isso pode ser rápido ou demorar anos, mas acreditem vale a pena!

Para motivá-los: Se você for homem imagine aquela loira (ou morena) deliciosa que irá devora-lo com a permissão e tesão de sua parceira... Se você for mulher imagine aquele Saradão, que está louco para passar as mãos e outras coisinhas mais pelo seu corpo com a aprovação de seu parceiro! Boa Sorte =)

domingo, 13 de setembro de 2009

Viva a Modernidade !

domingo, 13 de setembro de 2009
Por Simone Freitas
modernidadeSe você acha isso estranho, antiquado ou inadequado… Sinto dizer, mas tenho que fazê-lo: “Bem-vinda aos novos tempos modernos!”

Tem idade certa?
Não. Cada ser humano tem crescimento, desenvolvimento, percepção, (…) individual e diferenciado entre si. Ok, fatores ambientais e genéticos contribuem e interferem…

Às vezes não consigo entender a insistência em se delimitar as coisas em etapas: agora você faz isso, depois você faz aquilo… É quase a superespecialização do trabalho, até o resultado é o mesmo: alienação.

Também não consigo entender certas necessidades em se explicar, em obter respostas que, se vierem, mesmo assim, não podem ou não devem ser consideradas verdades absolutas. Já pensou se até hoje parada cardíaca significasse morte? Se AIDS ainda fosse considerada uma doença gay? Se ser homossexual ainda fosse um distúrbio da sexualidade, uma doença? Enfim…

Tentam dizer que a homossexualidade é genética (há quem seja contra, há quem seja a favor), pra dizer o mínimo da minha opinião: acho perigoso certas afirmações que não ponderam todos os prós e contras!

E aí as engrenagens que não param de girar, impulsionam o tempo para frente mais uma vez…

Nessa ciranda, o assunto: idade, tem estado bem presente.
Faz muito tempo que ouço pais, professores, governadores, juristas (…), falarem sobre faixa etária, classificação… Que idade tal não pode fazer isso, que idade x é aquilo e blá blá blá…
Quanto a isso, acho que excesso de proteção é prejudicial… Mas quando eu tiver meus filhos, eu os educo do meu jeito… Não vou me meter no que os outros querem fazer ou como querem agir…

Porém, não é isso que quero “discutir”…

Ao longo de mais de 9 anos de inserção no meio gay, de várias formas diferentes e em locais diferentes, vi explodir a quantidade de meninas se beijando. Primeiro era moda por causa da novela, depois era por causa da Avril, agora é porque são emos ou porque seus ídolos fazem isso… O motivo muda, a atitude é a mesma…

Já conversei muito sobre isso, se discutia exaustivamente o assunto em comunidades e fóruns… Não importava o quanto se falasse, ou se rotulasse, a cada ano a idade das meninas que se auto-intitulavam bissexuais ou lésbicas diminuía e a quantidade só aumentava…

Mas vejamos, pessoas, não é isso que vemos acontecer em todas as áreas? Cada vez mais há uma prematuridade no amadurecimento da criança e do adolescente… O que está acontecendo poderia até ser encarado como um retorno às origens*…

Voltando ao tema em foco…
Existe idade certa pra pensar sobre a própria sexualidade?
Existe idade certa pra achar que se é ou não lésbica ou gay?
Por que tanto cuidado em levantar uma bandeira? Pra nada! Medos e limites que não servem de nada.

“O ser humano não nasce puro, ele nasce inocente.”

Não há uma explosão de lésbicas de uma hora pra outra, o que há é uma liberdade sexual maior, tanto para se falar sobre, quanto para se praticar. (é literalmente uma volta às origens)

A primeira menina que gostei eu tava na alfabetização, tinha 5 anos… Ela sentava no meu colo e até hoje eu lembro que me arrepiava. Se minha namorada hoje senta no meu colo e eu me arrepio, sei que isso é desejo… Por que com 5 anos não era?! Era sim! E como era!

Essa coisa de cercar a infância como se fosse algo puro:
“Você a observa com excesso de vigilância ou bane para o reino dos perversos algo fora da idéia de ‘puro’. É como se a cultura investisse em uma infância com uma noção de inocência quase vitoriana, não deixando qualquer espaço para volição sexual, mesmo em um futuro distante. Mas a realidade está bem longe disso – como sabemos e, até mesmo, vivenciamos.”

… Quando eu era pequena, entre 7 e 10 anos, e brincava de Barbie, de carrinho e de Xuxa… Cortei um pouco o cabelo da Xuxa e a fiz de namorada da Barbie. Pra minha mãe eu falava que era porque eu não tinha o Ken; na minha brincadeira, as duas eram mulheres mesmo!

Eu não tinha novela com lésbica pra me influenciar ou me fazer pensar nisso. Mal via a novela das oito. Era apaixonada pela professora Helena de “Carrossel” e queria ser o Alef de “Olho por olho” só pra namorar a Cacau…


A primeira vez que mainha perguntou se eu era lésbica eu tinha 11 anos de idade e estava apaixonada por uma prima…

Não tem nada de anormal pensar nessas coisas. O desejo humano é natural! Ele simplesmente surge, sem fabricações. O único desejo e necessidade “fabricado” somos nós, publicitários, os responsáveis, mas isso não vem ao caso.

Quanto mais rápido se tiver informação, menos tempo você vai ficar “noiada”, preocupada, se achando estranha. E mais tempo vai ter pra aproveitar, sentindo-se bem, sem ter que adiar questões que surgem hoje prum amanhã sempre imprevisível…

Não é questão de concordar, discordar nem criticar pensamento ou achismo de ninguém. É apenas um ponto de vista…

Problemas, indagações e/ou dilemas com a sexualidade não estão ligados a idade e, às vezes, nem tanto com maturidade, mas com a visão de cada uma sobre mundo.

bjo bjo

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Sexo anal - Mitos e Verdades

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Por Renta Shist


Considerado um assunto tabu por 65% das mulheres, a prática do sexo anal costuma despertar sentimentos mistos como curiosidade, excitação, vergonha e culpa. Se por um lado este tipo de penetração faz parte da fantasia de 70% dos homens e 30% das mulheres brasileiras, segundo pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP), apenas 25% dos casais heterossexuais praticam o sexo anal com regularidade.

- O assunto ainda é cercado de mitos. Ele também é pouco discutido por especialistas em saúde sexual, que às vezes chegam a dar informações erradas ou não dão abertura para que seus pacientes falem sobre o tema. Ninguém conversa, mas levantamentos indicam que 17 milhões de brasileiros aprovam a prática como mais uma forma de prazer - explica o urologista Celso Marzano, terapeuta sexual e diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, em São Paulo, que acaba de lançar o livro "O prazer secreto", da editora Éden, um guia sobre o tema.

Marzano lembra que, como o sexo anal pode levantar uma série de inseguranças, principalmente nas mulheres, ele só deve ser feito depois de muitas conversas e com o aval dos dois.

- Algumas mulheres ignoram por completo o tema e levam um susto quando o parceiro indica que quer experimentar. Outras aproveitam e usam o sexo anal como moeda de troca, e só permitem este tipo de penetração quando querem provar alguma coisa para o homem. São duas abordagens ruins que geram ansiedade, medo, dor e frustração - acredita o médico.

Algumas mulheres usam o sexo anal como um presente sexual. É o caso de L., de 32 anos, que fez um acordo com o namorado, com quem já dividia apartamento: sexo anal apenas na noite de núpcias.

Veja suas respostas para dúvidas comuns:

Sexo anal dói?

A dor costuma acontecer por causa do medo e da insegurança, explica Marzano. Isto porque a ansiedade tensiona todos os músculos do corpo, inclusive os do ânus. A dica do médico é usar lubrificantes à base de água e o dedo ou acessórios que, aos poucos, vão relaxando a região. Feito corretamente, o sexo anal não provoca sangramentos nem dor, no máximo uma sensação de incômodo. Para os iniciantes, ele sugere que o sexo anal seja feito após o orgasmo, momento em que o corpo está naturalmente mais relaxado. Se a pessoa estiver relaxada e mesmo assim sentir dor ou houver sangramento, é importante procurar o médico, já que isto pode ser sinal de alguma doença.

Mulheres podem ter orgasmo desta forma?

- Sim, o orgasmo não é só possível, como também se torna mais comum à medida que o casal se sente mais confortável com a prática. Só lembro às mulheres que, como os nervos e a textura do tecido do ânus são diferentes da vagina e do clitóris, a sensação e a intensidade do orgasmo vão ser diferentes. A masturbação simultânea e exercícios de pompoarismo ajudam a ampliar o prazer - diz Marzano.

Existe uma posição ideal?

Para Marzano, uma das melhores posições é a "de lado com o parceiro de costas, a posição 'da colher ou da conchinha'. Ela facilita o relaxamento, as carícias simultâneas e é a mais simples de controlar o ritmo e a intensidade da penetração".

Quais os riscos de penetrar a vagina após o sexo anal?

Como a região é rica em bactérias e secreções fecais nem sempre visíveis, o médico alerta que a região vaginal nunca deve ser manipulada com os dedos, o pênis ou acessórios que foram usados no ânus sem que eles sejam lavados com água e sabonete. Sem os cuidados adequados, além das doenças sexualmente transmissíveis, é possível pegar infecções que levem à infertilidade e à pelviperitonite, infecção da bacia e do abdômen. Nas grávidas em início de gestação, as infecções podem aumentar a chance de aborto.

Posso dispensar a camisinha?

Não. É possível contrair as mesmas doenças que costumam ser transmitidas na penetração vaginal e no sexo oral. As mais comuns são gonorréia, sífilis e herpes. Existe também um alto risco de contaminação pelo HPV, que pode levar ao câncer, e pelo HIV, já que a região tem muitos vasos sangüíneos, pouquíssima lubrificação e tecidos frágeis.

- No sexo anal, não é só mais fácil pegar como também transmitir o HIV para o parceiro. As microlesões que ocorrem no ânus e no pênis durante a relação são os locais de entrada do vírus, e a mucosa do intestino absorve o HIV com mais facilidade do que a mucosa vaginal - diz Marzano.

Sexo anal causa hemorróida?

Segundo o urologista, essa prática não causa hemorróidas, dilatação de veias retais. Porém, o sexo anal pode ser doloroso e agravar o quadro se a região já estiver inflamada.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Sexo Casual - Você Gosta?

segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Por Mari Mello
Apesar de nunca ter praticado sexo casual, sempre tive uma boa noção do que as mulheres consideravam vantajoso ou não nesse tipo de envolvimento sexual (converso bastante).
Mesmo assim, preferi fazer essa pergunta a várias meninas: amigas e desconhecidas.
Foi engraçado perceber que pra maioria delas as vantagens eram semelhantes as desvantagens, além das questões apontadas se repetirem nas respostas da maioria.

É um conjunto de detalhes e “depende’s”, depende disso, depende daquilo: depende!
Parece que para as mulheres sempre haverá esse porém.
Talvez porque, querendo ou não, as motivações femininas por mais sexuais e físicas que sejam, sempre esbarrem no lado emocional. E é esse lado emocional que rege as condições de cada mulher: o tal depende.

“Estou com vergonha, ela é muito nova ou é muito velha, medo da menina se apaixonar, medo de ter que ligar no dia seguinte quando você só quer um fuck fuck etc.”
Todas essas avaliações estão ligadas a questão emocional e como elas avaliam se vale ou não a pena o sexo casual.

Aí entram as vantagens e desvantagens, os pós e os contras, o id e o superego…
Começando pelo “pior”…

Desvantagens

Quando é você quem quer o sexo casual, quando é você quem vai atrás e fica atentando uma menina até ela ceder, as desvantagens são mais racionais:

Medo de pegar uma dst; o fato do sexo casual ser uma caixa de surpresas – e a surpresa poder ser negativa; encontrar uma louca que grude no seu pé, aquela que se você topar em uma festa já vem se achando sua dona; risco da pessoa ser violenta, até o extremo dela ser uma psicótica.
Afinal, não podemos esquecer que sexo casual, geralmente, é com uma desconhecida…

obs: Não vamos confundir sexo sem compromisso com sexo casual, apesar de terem muitas coisas parecidas, pelo menos pra mim, existem muitas diferenças.

Agora, se a situação for invertida e você for a pessoa que acaba cedendo, por mais que as desvantagens acima continuem, elas sofrem alguns acréscimos e/ou leves mudanças como: carência afetiva, algum desconforto depois que acaba por causa da falta de apego, de intimidade ou de sentimentos. Falta frequência, às vezes sobra solidão, e ainda tem o carinho que pode ser igual ou menor que zero…

Acabamos por voltar a questão X: depende.
Tudo depende do que se quer e de como se sente no momento. Depende de como você lida com seus desejos, suas vontades, seu corpo e suas restrições e limites particulares.

A separação que fiz acima e vou chamar vulgarmente de caça e caçadora, é apenas uma probabilidade. Óbvio que quem procura (caçadora) a casualidade pode se sentir mais segura do que quem cede (caça), mas o oposto também pode existir, a “caça” se sentir segura e a caçadora não, seja antes, durante e/ou depois e vice-versa.
Isso tem mais a ver com jeito de ser e personalidade do que com intenções libidinosas =)

Fora tudo isso, claro, ainda existem as desvantagens clássicas das nóias provindas da nossa cultura patriarcal: o que ela vai pensar de mim ou está pensado por eu ter ido pra cama sem nem conhece-la etc.

Ultrapassando essas barreiras, ou algumas delas, encontramos o prazer: puro e simples prazer.

Aí aparecem as vantagens do sexo casual; quando o lado físico grita mais alto que o emocional:

Eu PRECISO de sexo…
ps: Muitas vezes, o emocional não chega nem a sussurrar!

Enfim, vamos prosseguir!

Vantagens

Pra desfrutar muito bem as vantagens, é bom estar preparada pra tudo.
Pra quem é bem resolvido e gosta da prática, o sexo casual é uma mão na… (em outro lugar).

Observe:

Zero de carência física (se o sexo for bem feito), zero de envolvimento (você não precisa se preocupar com sentimentos no dia seguinte), nada de cobranças chatas (se ficar no casual e as pessoas envolvidas forem bem resolvidas), é prático, não tem embromação, é fácil (varia de pessoa pra pessoa), tem a adrenalina, é absurdamente novo, tem um quê de proibido que aumenta a malícia, dá até pra,de repente, realizar alguma fantasia…

O lance realmente é tomar cuidado, sondar bem o terreno antes de tomar qualquer atitude, até pra minimizar possíveis consequências negativas.

Veja bem, meu bem… Feito isso, é só correr para os braços , abraços, arranhões, tapa pra quem é de tapa, mordida pra quem é de mordida entre muitas outras coisas!

Não vamos esquecer que fazer sexo é um excelente passa-tempo!
bjos

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Selos

quarta-feira, 2 de setembro de 2009


Ganhei esses mimos da parceira mais fofa do blog. Mari Mello Ou melhor Cinderela.
Linda Obrigada. Estamos sentindo falta dos seus pitacos por aqui hehehehe.;
Bem as regras dos selo:
Postar o selos
Postar o link da pessoa que te deu o selo
Dizer cinco coisas que amamos fazer
Resposta da Ruth Lisboa
Amo ficar com minha namorada mesmo com a correria da faculdade
Amo todos os finais de semana em que posso olhar para os olhos da minha princesa e sentir toda essa emoção de estar apaixonado.
Amo dias de sol com praia e marquinhas de biquini (minha namo não pode ler hehe)
Amo ler e saber que tem muita gente com história e opniões bacanas nesse mundo blogueiro.
Amo a vida, pois apesar de sofrida, nela eu rebolo todo dia para ser feliz =)))
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bjs da Ruth!
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